Posted by João Carvalho | Posted in
Biologia 12
Ficha de Leitura nº 2 Data:08/12/2010
Unidade de Ensino: Biologia
Conteúdo/assunto: Estados Unidos querem acrescentar seis subespécies de focas à sua lista vermelha
Título: Estados Unidos querem acrescentar seis subespécies de focas à sua lista vermelha
Resumo: A NOAA (agência norte-americana oceânica e atmosférica) está a propor incluir na lista quatro subespécies de foca-anelada (Pusa hispida) que vivem no Árctico e no Atlântico Norte e duas populações de foca-barbuda (Erignatus barbatus) no Oceano Pacífico. Tudo porque, de acordo com os modelos climáticos da NOAA, estes animais estão a sofrer com a diminuição do gelo no mar e a reduzida quantidade de neve, explica a agência em comunicado.
Fonte: http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1469666, Dezembro 2010
Pesquisador: João Carvalho
Estados Unidos querem acrescentar seis subespécies de focas à sua lista vermelha
O Governo norte-americano anunciou que pretende acrescentar seis subespécies de focas à sua lista de espécies ameaçadas, devido à dificuldade destes animais em sobreviver ao desaparecimento gradual das placas de gelo no mar.
A NOAA (agência norte-americana oceânica e atmosférica) está a propor incluir na lista quatro subespécies de foca-anelada (Pusa hispida) que vivem no Árctico e no Atlântico Norte e duas populações de foca-barbuda (Erignatus barbatus) no Oceano Pacífico. Tudo porque, de acordo com os modelos climáticos da NOAA, estes animais estão a sofrer com a diminuição do gelo no mar e a reduzida quantidade de neve, explica a agência em comunicado.
Na maior parte da sua área de distribuição, a foca-anelada do Árctico não vem a terra e usa as placas de gelo no mar para se reproduzir, cuidar das crias e descansar. Normalmente, as crias de foca nascem na Primavera em grutas na nave e sem elas ficam vulneráveis aos predadores e às baixas temperaturas. A NOAA salienta que cada casal tem apenas uma única cria por ano.
A agência alerta que “estas quatro subespécies de foca-anelada estão em risco de se tornarem ameaçadas num futuro próximo na totalidade ou numa porção significativa da sua área de distribuição”.
A foca-barbuda também depende do gelo à superfície no mar, especialmente nas épocas de reprodução, e alimenta-se de organismos que vivem em águas pouco profundas. A agência traça as mesmas previsões de ameaça.
A decisão final do Governo federal deverá acontecer depois de um prazo para consulta pública e aconselhamento científico.
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