Posted by Sofia Marques | Posted in
Biologia 12 Ficha de Leitura nº 8 Data:07/04/2011 Unidade de Ensino: Engenharia Genética Conteúdo/assunto: Cientistas Russo, tentam recriar teias de arranha, recorrendo a engenharia genética, de modo a conseguir criar um “supermaterial” – O análogo artificial da teia de arranha, de modo a conseguirem melhores coletes a prova de balas, e outros materiais mais resistentes. Título: Os mistérios de arranhas e o colete a prova de balas feito de teia. Resumo: O Instituto de Genética Russo das Ciências, tem vindo a estudar a eficiência das teias de arranha na produção de coletes a prova de bala. Assim, os cientistas pretendem sensibilizar dois genes da teia de arranha responsáveis pela produção da proteína constituinte da teia. Este genes, e recorrendo a engenharia genética foram incorporados nas células das bactérias e de leveduras, o problema é que a proteínas é pesada e uma das maiores do mundo, sendo por isso muito difícil de construir em laboratório. A teia artificial criada em laboratório é menos resistente que a produzida pela arranhas, ainda assim, esta teia artificial é um material universal para a medicina, ou seja, pode ser usado no tratamento de queimaduras, de couro artificial, na regeneração de órgãos (na hidrogelatina), em medicamentos e lingotes poríferos que poderão substituir ossos, músculos e tecidos suaves ´ Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/2011/04/04/48446607.html (7/4/2011) Pesquisador: Sofia Mendes Marques Os mistérios de arranhas e o colete a prova de balas feito de teia. Os cientistas russos tentam criar um supermaterial – o análogo artificial da teia de arranha. O instituto estatal de genética da Academia Russa de Ciências já elaborou fibras parecidas com a seda real de arranha. A teia é um material perfeito. Segundo as estimativas, uma fibra de arranha com grossura de um lápis é capaz de fazer parar o avião. O homem copiou para si muitas coisas úteis da natureza, mas ainda não consegue reproduzir o processo tão difícil como a produção da teia. É esta tarefa que os cientistas tentam resolver com uso de biotecnologias. O Instituto de genética conseguiu sentetizar dois genes da teia de arranha responsáveis para a produção de proteínas. Estes genes foram incorporados nas células das bactérias e das leveduras, conta o chefe do laboratório de engenharia de proteínas Vladimir Boguch. O problema é que esta proteína é pesada e uma das maiores no mundo, é difícil construí-la. Mas conseguimos fazer isso. Além disso, aprendemos a criar uma teia artificial. Passamos uma solução através de um vaso capilar fino e pômo-la no álcool. A solução se transforma num teia de arranha. Esta teia é duas vezes pior do que a natural, mas já isso é um progresso considerável pois a teia de arranha natural é uma coisa perfeita. Os geneticistas concluiram que a proteína artificial obtida no laboratório é um material universal para a medicina que pode ser utilizado na produção de membranas para o tratamento de queimaduras, de couro artificial, de hidrogelatina para a regeneração de órgãos, de bolinhas pequenas de tamanho de um mícron, para os remédios, de lingotes poríferos que poderão substituir ossos, músculos e tecidos suaves. O estudo da proteína da teia – fibriona, hoje causa um interesse científico especial em muitos países, diz Vladimir Boguch. Por exemplo, na Universidade da Califórnia um grupo de cientistas está a elaborar um colete a prova de balas feito da teia. Isso seria uma boa variante para um colete, pois é firme. Planejava-se fazer fibras da proteína, entrelaçá-las e enrolá-las numa carcaça de titânio. Esta construção de colete poderia existir e seria muito leve. Os cientistas ainda não conseguem reproduzir este supermaterial. Na realidade, não se sabe quando aparecerá um colete da teia de arranha.
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